Cassino online no Pará: em breve?

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As declarações de Dias foram coletadas com o objetivo de conhecer as opiniões de diferentes referentes do Turismo sobre a legalização do cassino. André Dias, Secretário de Turismo do estado de Pará declarou para GMB que pensa que a indústria do cassino dinamizaria a economia do Pará. Não tocou na possibilidade de legalizar o cassino online. Mesmo assim, pronunciou-se especificamente, sobre qual a articulação de cassinos em diferentes estados brasileiros.

Vamos conferir e ver se será Dias será uma das pessoas que se pronuncie a favor na hora de concretizar os marcos jurídicos em torno ao ramo. Inclusive, para ter uma ideia da cercania de ver um cassino online brasileiro, ou nesse caso, até um criado por paraenses.

A jogatinas e o mundo do cassino online no Brasil

O cassino e o cassino online no Brasil, terão futuro? Como sabido, a regulação de apostas e jogos online está em processo. Desde seu banimento em 1946, o comportamento de consumidores, empresas e instituições com cassinos, vem de duas fontes. A primeira, estimativos sobre o invertido em cassinos online em sites estrangeiros.

A segunda, estimativos das atividades de jogos voltados para o mercado negro. Assim, a Audiência Pública levada a diante em maio (22) no Congresso começou a delinear o terreno e trazer experiências de países já resolvidos no assunto.

A quantidade de divisas que saem do Brasil e são investidas no exterior por conta de cassinos físicos ou online é enorme. Aliás, atualmente, existem 2 projetos no Congresso, um em mãos de Deputados e outro em mãos de Senadores. Certamente, ambos se focam em distintas aristas: um na viabilidade de cassinos em resorts e a outra voltada para as apostas online.

Consequentemente, já foi dito que a prioridade iria para as apostas de quota fixa, logo os cassinos e cassinos online e por último, jogatinas como o jogo do bicho ou o bingo. Atualmente, para quem quiser se pronunciar a respeito, existe mais um passo dentre a finalização do processo e o acesso.

Assim, em direção a legalização do ramo é o fato de que há um formulário online na web do Ministério de Economia para ser preenchido por nós brasileiros. Destarte, quem quiser pode entrar na web do Ministério e participar do processo. Assim, além da Audiência Pública no Planalto, congressos, palestras e declarações na mídia, brasileiros online estamos colaborando no processo.

Dias e sua posição perante o cassino

(…)temos que pensar sim na legalização e ver como minimizar ou excluir os potenciais riscos.”

André Dias, quando consultado sobre a viabilidade e conveniência da legalização dos cassinos e apostas no Brasil, respondeu favoravelmente. Enfatiza em que não é possível desestimar a questão sem evaluação em forma equilibrada, incluindo o fato de que temos que buscar os mecanismos para conciliar os benefícios com os malefícios da atividade. O que não pode é simplesmente proibir o negócio sem buscar uma forma de equalizar a questão.

De fato, Dias é ciente do possível risco de gerar um foco de vicio, por isso é favorável a discussão e tratamento para ser avaliado. Considera importantíssima uma análise equilibrada. Ampliou: temos que pensar sim na legalização e ver como minimizar ou excluir os potenciais riscos.

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Um Cassino online no Pará?

“Um cassino em qualquer região do Estado seria um dinamizador do turismo”

São as palavras exatas de André Dias, Ministro de Turismo do estado de Pará. Assim, acredita que qualquer local do estado receberia com braços abertos a iniciativa. Em entrevista para o citado meio, ainda se pronunciou sobre as cidades mais aptas para essas atividades. Elas seriam, segundo Dias; Belém, Salinas, Santarém, Marabá, Parauapebas, dentre outras.

Considerando que é uma atividade com um alto potencial de fluxo turístico e que reativaria várias fontes de trabalho ligadas a 53 áreas, Dias está a favor da discussão. Falou também das qualidades e as possíveis consequências econômicas para algumas delas.

Se houvessem cassinos Paraenses

  • Em Belém: Dias, certamente, avalia que a construção de um cassino físico na capital reativaria o fluxo turístico;
  • Na ilha: Já considerando a ilha de Marajó, diz que um cassino fluvial seria um ima de comercio e turismo;
  • Nos portos: Destarte, as atividades portuárias seriam reativadas e gerariam novas rotas de circulação;

Consultado sobre os cassinos em resorts

Sobre a conveniência de cassinos em grandes hotéis ou não, Dias manifestou que, considera que os cassinos são concebidos para o turista, público alvo a ser atraído. Inclusive considera que o potencial dano causado pela presença de locais de cassinos no estado é minimizado.

Consequentemente, a argumentação de Dias foca-se em que o próprio fato do cassino estar localizado dentro de um local turístico, restringe o acesso. Isto é, limita as condições de quem tem a intenção de ingressar ao local. Se o cassino está localizado num resort, já cria uma barreira para que o consumidor local não seja frequentador. Analogamente, aplica o mesmo raciocínio para os casos de embarcações, sejam cruzeiros ou navios.

Dias considera que, inclusive no caso de um cassino ser instalado em uma instalação de alojamento de menor envergadura que um resort, se localizada fora de centros urbanos, gera o mesmo efeito. Assim, a população permanente das cidades onde desembarquem cassinos, seria desestimulada por essa barreira.

Manter o foco turístico no turista

Fica claro que a posição de Dias, é favorável à discussão e definição de um marco jurídico em torno aos cassinos e cassinos online. Quando consultado sobre sua percepção das crenças dos restantes Secretários de Turismo do país, Dias disse que pensa que a maioria deles estariam de acordo com a discussão sobre a legalização.

Aliás, é ciente também da polemica existente, mas que essa controvérsia viria do formato. Isto é, se cassinos devem ser localizados em resorts ou exclusivamente em lugares físicos. Consequentemente, se localizados em zonas urbanas ou economicamente debilitados.

Inclusive, se deveria existir uma quantidade ideal de cassinos por estado ou não. Tudo isso são questões em que não há consenso. Mas que todos entendem que precisa ser discutido e que a legalização é um tema a ser debatido, todos concordam.

O Secretário de Turismo também disse que acha relevante, de alguma maneira, diminuir o fluxo de locais nos cassinos. E que o cassino seja majoritariamente voltado aos turistas. Assim, não concentrar tantos cassinos em hotéis e cassinos. De fato, comentou que, lugares como Marajó, estão já acostumados com turistas.

O acesso aos lugares em questão é uma questão chave. Segundo Dias, incluindo Marajó são lugares onde temos trabalhado bastante o turismo e está no imaginário das pessoas. Agregou que, devem ser lugares que já estejam acostumados com um fluxo turístico. Isto é, aqueles com infraestrutura turística, para que o turista possa realmente chegar no local e ter uma rede de serviços que o atenda.

Concluindo

Finalmente, Dias foi consultado em relação aos espelhos na região para pensar nas possibilidades mais acordes ao Brasil. Assim também, comentou que se bem, são importantes referências como Las Vegas, os relevantes são aqueles em similares condições. Isto é, países subdesenvolvidos. Assim, aplicando uma lógica de conjunturas sociais e políticas em comum.

Certamente, continuaremos a lhe informar; permaneça em frequência. De certo, a julgar pelas palavras de André Dias, antes do fim do ano, teremos novidades. Confira!