Você conhece o comic Lucky Luke? Caso você não tenha ideia de quem estamos falando, vamos contar para você tudo sobre esse vaqueiro. Além de estabelecimentos de cassinos, nesse filme você tem também uma versão muito especial de uns casinos onde Lucky Luke cobra vida. Certamente, ele é uma personagem criada em 1946 por Maurice de Bévère, mais conhecido como Morris, em homenagem ao Velho Oeste.
As aventuras do cowboy sortudo, com a sombra mais rápida do Oeste, foram mais de 75. Assim, cassinos onde tem Lucky Luke tem bem mais do que uma velha história sobre o Wild West! Por tanto, os estabelecimentos de casino e jogos de azar, eram cenário frequente das suas aventuras.
Certamente, Hanna-Barbera foi responsável por desenvolver todos os membros dessa turma do velho oeste em desenhos animados, após os quadrinhos. De fato, Lucky Luke tão famoso que muitas versões e cintas têm sido feitas em sua honra.
Acompanhe a leitura e descubra. Além dos estabelecimentos de cassinos e os cassinos online, também existem criações como essa que homenageiam um mito que fez -e ainda faz- parte da infância e da vida de muitas pessoas. Nessa matéria vamos trazer então vários dados para você, incluindo os dados de uma coprodução franco-argentina muito particular.
Os casinos onde Lucky Luke brilha
O criador de Lucky Luke, Maurice, foi um ilustrador belga que nasceu em 1923 na cidade de Kortrijk. O intuito deste artista, foi levar humor em quadrinhos para todos os fãs do gênero dos cowboys. Certamente, Maurice não tinha predileção alguma pelas cenas de casinos onde personagens simples são bons ou malvados.
Na verdade, a trama central está construída sobre a base de um velho oeste adaptado ao humor em quadrinhos, mas vamos nos aprofundar no assunto.
· Morris e Maurice, Lucky Luke e a paródia
Morris, assim apelidado em consequência da pronuncia do seu nome, começou a sua carreira nos estúdios de animação CBA, uma pequena empresa onde conheceu grandes mestres que acompanharam sua caminhada. Assim, Peyo e André Franquin além de colegas se transformaram por vezes, em seus parceiros.
Após a segunda guerra mundial, nasceu Lucky Luke, concebido para a Revista Spirou, um cowboy-herói dos desvalidos. Durante a sua infância deveu sobreviver a morte dos seus pais e um irmão e decidiu não pedir mais “perdão” ou inclusive, dizer a palavra “obrigado”. Eis aqui, o início da versão de 2009 do filme protagonizado pelo ator Jean Dujardin e dirigido por James Huth.
A intenção de Morris foi sempre caricaturizar a imagem do Wild West americano. De fato, no caso dessa versão de 2009, James Huth inclusive mostra ser uma das inspirações para Tim Burton e seu estilo. A caricaturizacao das cenografias, da vestimenta, da maquiagem e sem dúvidas da direção de arte do filme falam em idioma de comic.
· Quem é Lucky Luke?
Segundo informações de Wikipédia, Lucky Luke é um cowboy solitário que viaja através do Oeste selvagem ajudando aqueles que precisam e ajudado pelo seu fiel cavalo, Jolly Jumper. Aliás, esse cavalo é muito especial, ele fala, conversa, aconselha -e inclusive xinga-o anti-herói de origem belga do Velho Oeste. Certamente Jolly Jumper é o cavalo mais inteligente do Oeste, e seu cão; Ran-tan-plan, parodia do cão da famosa série de quadrinhos, Rin-tin-tin.
O cowboy que após passar por um momento crítico que define sua vida para sempre, começou com o exemplar Lucky Luke – Arizona 1880 -, publicado no almanaque “Spirou 1947”. Assim, após 31 publicações com a Dupuis e a Spirou, Morris foi para Dargaud e a Revista Pilote em 1960.
· Morris e René Goscinny
Posteriormente, Morris viajou aos Estados Unidos e permaneceu lá durante 6 anos, tomando mais informação para dar vida as histórias de Lucky Luke. Seus colegas Jijé e André Franquin, acompanharam Morris, embora Morris permaneceu no pais americano. As coincidências do destino fizeram com que Morris e René Goscinny se encontrassem. René, seria o criador de outra obra de arte dos quadrinhos do final do século XX: Asterix.
Embora Morris dedicou-se quase por completo ao cowboy sortudo, fez inúmeras ilustrações dentre 1940 e 1950. Já em 1990 Morris e Goscinny, trouxeram de volta a figura de Lucky Luke a través de um spin-off do vaqueiro. Dessa vez, a estrela dos quadrinhos é o cão mais estúpido do Oeste: o Ran-tan-plan. De fato, Ran-tan-plan é uma paródia do famosíssimo Rin-tin-tin, um dos cães mais inteligentes e famosos do mundo das histórias em quadrinhos.
O cinema e as criações de Morris e Goscinny
A versão franco-argentina de 2009, e Hanna-Barbera
Então, falando sobre o cachorro de Lucky Luke, Rantanplan, além do humor envolvido na criação desse cão, ele inclusive, após ser digitalizado por Hanna-Barbera, continuou na tevê até 2005. No caso de Lucky Luck, o vaqueiro mais rápido que a própria sombra, no início dos anos 90 foi personificado por Terence Hill em uma série de tv.
Já em 2004 foi feito um filme chamado Les Dalton, baseado em três irmãos bandidos ultra inimigos de Lucky e em 2009, a versão de James Huth. O diretor de Lucky Luke (2009), inclui ao longo da cinta as figuras dos anti-heróis mais famosos do oeste selvagem:
- Billy Thekid (um bandido com um parecido dentro do absurdo, ao Coringa)
- Calamity Jane (que parece estar apaixonada por Lucky, em termos platônicos)
- Jesse James (um vilão durão, embora poeta e aspirante a ator shakespeariano)
Assim, mesmo sendo eles tecnicamente inimigos dentre si, e o Lucky ser um vaqueiro-herói, os 4 são foragidos, nenhum deles tem aspirações de virar sheriff, pois todos têm sido excluídos. Destarte as vinculações dentre eles são mais de cumplicidade.
Certamente, em um momento do filme, Lucky Luke persegue um vilão até um casino onde parece ter sido Tim Burton quem imaginou a cena. Vilões, heróis e anti-heróis confundem-se em certos momentos, até que questões mais medulares cobra importância e então revela-se sua natureza. Eles não estão nem a favor nem contra os cassinos, embora a favor de ir atrás de aquilo que querem. Consequentemente, estão de acordo em ir atrás de quem lhes rouba, também.
Jean Dujardin, Lucky Luke e algumas raridades
Aliás, o protagonista da versão de James Huth, o ator francês Jean Dujardin, foi o primeiro ator vindo das terras galas em receber um prêmio óscar, por conta do filme The Artist. De fato, é um dos melhores trabalhos do ator. Certamente, onde o roteiro, o absurdo e o estilo do humor e as atuações favorecem o ritmo do filme. Por momentos você vai se sentir realmente dentro de um comic, e não em um filme de mais de 1 hora.
Assim, uma das questões mais interessante de Lucky Luke, é que apesar de não suportar injustiças e ser famoso pela velocidade ao disparar, sempre dispara em defesa própria, não em forma intencional. Essa pequena diferença questiona fortemente as bases do vaqueiro e o aproxima dos vilões, que realmente não são tão desalmados assim.
Aquilo que destaca poderosamente ao longo do filme é a cenografia, muito parecida com a estética geral dos filmes de Tim Burton. Aliás, Tim Burton já tem dito anteriormente ser fortemente influenciado por Huth e seu trabalho. Afinal, ambos diretores utilizam um conjunto muito parecido de códigos estéticos, próprios dos comics em seus trabalhos.
Lembrete
Ele também foi o protagonista de “Um amor à altura”, filme de comedia dramática onde, segundo a crítica, não atingiu seu melhor trabalho, nem o diretor. Já “Altas expectativas”, a versão brasileira do mesmo filme, dirigida por Pedro Antônio e Álvaro Campos propõe uma visão mais naturalista.
Segundo os críticos, o fato de incluir alguém fora da média, isto é; um ator anão que traz naturalismo e frescura ao se apaixonar por uma mulher de estatura média. Assim, esse filme lançado em 2017 e protagonizado por vários artistas talentosos subiu a vara.
O papel principal vai para Gigante Leo e Camila Márdila. Acompanham, entregando performances acordes, Maria Eduarda de Carvalho, Felipe Abib, Milhem Cortaz e Pedro Sol. Temos também as grandes participações de Agildo Ribeiro e Carla Fabiana.
Concluindo
Certamente, Lucky Luke é uma grande recomendação cinematográfica, que inclusive oferece diferentes opções para você curtir suas aventuras. Muitas delas, já incluídas nessa matéria. No entanto, caso você tenha vontade de conhece-lo mais existe uma opção de gaming desenvolvida por Infogames de Lucky Luke.
Entretanto, caso não se sinta ainda satisfeit@, você pode também viajar até a Bélgica e descobri-lo. No entanto, agora que os cassinos estão sendo analisados no Congresso, incluir Lucky Luke. Destarte, ampliar as opções de diversão que teremos, após as legislações sejam definidas.
Seja que você queira comercializar os produtos do cowboy sortudo ou mesmo querendo expandir a marca no Brasil. Tendo em conta que a indústria dos jogos online e os cassinos estão se movimentando. Compartilhe conosco a sua opinião e as suas experiências. Certamente, fique atento aos novos artigos e informações aqui publicados sobre essa temática dos casinos no Brasil.